segunda-feira, 29 de junho de 2009

Mitos não são Ídolos! E vice-versa


Mitos são eternos. Ídolos, não! E um ídolo que se tornou mito e que nem mesmo as maldosas notícias muitas vezes plantadas pela mídia sensacionalista conseguiram minimizar seu talento. Falo de um dos maiores mitos da história contemporânea, do pop mega star Michael Jakson, cujo talento surgiu ao mundo quando, aos cinco anos, já era vocalista do grupo Jakson 5 (Jakson Five), formado por ele e os outros quatro irmãos. Dali em diante ele conquistou o mundo.

Nunca na história moderna uma morte foi tão noticiada e provocou tamanha repercussão como a do mito Michael Jakson. Nem mesmo a do eterno Beatles, John Lennon. Ou mesmo do Rei do Rock, Elvis Presley. No Brasil, comparada, só a do ídolo Ayrton Sena. Um mito, e não um ídolo

Ídolos são muitas vezes fabricados, como Zezé de Camargo e Luciano, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Xuxa etc. Mitos como Michael Jakson, são muito raros e entre eles podemos incluir Roberto Carlos ou Chico Buarque de Holanda. Independem da mídia. Independem do “jabajeiro” Galvão Bueno. Por isso, Michael Jakson é diferente. O seu talento o consagrou. E não pensem que ele chegou ao pico por acaso. Chegou porque trabalhou, lutou, estudou. E não tentem denegrir a imagem do mito, porque ele não é ídolo.

Pois bem, mas Michael Jakson merece o título. Merece pelo seu carisma e pela sua humildade. Nunca foi arrogante, apesar de todo o dinheiro, de todo o poder e de toda a idolatria. O mundo da mídia precisa parar de perseguir os mitos e de criar os ídolos. Ninguém vende quase 1 bilhão de cópias de disco por acaso.

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