Durante os anos dourados, as professoras de João Monlevade sempre eram homenagedeas na sua data. Naquela época, a Belgo-Mineira promovia um encontro entre elas, com um requintado almoço, e ainda distribuía flores e brindes.
Esta fotografia, do Mestre Diló, do final da década de 50, foi tirada para marcar essa data, onde todas as mestras fizeram pose nas escadarias do Colégio Estadual, cujo prédio ainda continua erguido ali na saudosa praça do Cinema. . Entre outras professoras, registramos as presenças de D. Dica, Helena, Terezinha Pinho, Xoxô, Conceição Abreu, Vilma, Antônia, Cabral, Conceição de Souza, Luzia do Cartório, Petrina, Neguinha, Neuza, Lilia Hebert, Nali, Naná de “Nico”, Conceição Malta, Cidinha, D. Guilhermina, Sãozinha e Conceição Oliveira.
A Cidade onde moro
ResponderExcluirPor efeito de muita escolha
Minha Cidade esta triste
Rios de lágrimas sem a ponte
O pequeno mar brotará
Uma escolha infeliz a todos
Mergulhada na incerteza
Onde quem poderia evitar o caos
Faz morada no casulo
O pedido de socorro é real
A Cidade paga o preço
De ter filhos do vento
Atende apenas o papel de genitora
E nada mais ...
Filhos ingratos e desumanos
Feito gnus na savana
Todos "boi de piranha"
Onde o líder pode voar
João esta em coma
Fase terminal...
Manoel Freitas de Oliveira