Quando nos aproximamos do 45º aniversário de emancipação poítico-adminsitrativa de João Monlevade, o jornal Morro do Geo, através deste Bolog, conta um pouco da história de nossa cidade, e de seus personagens:
Vamos voltar à Monlevade de antigamente, quando existia, no meio do morro do Geo (que interligava o Bar do Daniel à praça do Cinema), o armazém do mesmo nome, de propriedade do Sr. Antônio de Lima Geo, popular “Leleo”. Naquela época, o centro comercial era na porta da Belgo-Mineira, e também ponto para os encontros, onde os operários faziam suas compras.
Pois bem, mas aqui está o famoso Armazém do Geo, aparecendo à frente os seus funcionários e alguns clientes. O Geo vendia de tudo e praticamente todos os operários da Usina utilizavam a famosa caderneta para as compras. Dizem os antigos moradores que o Sr. Leleo tinha era um comerciante um tanto generoso e, mesmo quem ficava devendo, tinha garantida a compra do outro mês. Sem problemas ou qualquer tipo de burocracia. Ninguém ficava sem mercadoria
E, o mais engraçado e que caiu no jargão popular, foi a história que envolvia os burros do armazém. Eles serviam de comparação para as coisas quase impossíveis, do tipo “isso nem o burro do Geo agüenta”, que era comum ouvir na época. Tudo por causa da subida do Geo, que era íngreme e os burros subiam carregando pesadas mercadorias.
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